Começou nesta quinta-feira (8), o 2º Festival de Economia Solidária, com uma extensa programação, além de exposição de artesanato fabricado por artesãs do município, com peças para todos os gostos. O evento se estende até sábado (10), com a participação de várias secretarias.
Participaram da mesa de abertura, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Petróleo, Orlando Portugal; o presidente da Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca), Jivago Faria; representando a Secretária da Família e Assistência Social, Izaura Freire, a Diretora do Departamento de Direitos Humanos, Eliana Tauil; e a coordenadora de Inclusão Produtiva, Ângela Márcia.
A Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar idéias, sem explorar os outros e nem destruir o meio ambiente. A proposta da exposição é apresentar os trabalhos das artesãs do município e, ainda, fortalecer cada vez mais os grupos de economia solidária, com inovações alternativas de geração e renda. Assim, o resultado dos trabalhos se transforma em resposta positiva a favor da inclusão social.
Participaram da mesa de abertura, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Petróleo, Orlando Portugal; o presidente da Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca), Jivago Faria; representando a Secretária da Família e Assistência Social, Izaura Freire, a Diretora do Departamento de Direitos Humanos, Eliana Tauil; e a coordenadora de Inclusão Produtiva, Ângela Márcia.
A Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar idéias, sem explorar os outros e nem destruir o meio ambiente. A proposta da exposição é apresentar os trabalhos das artesãs do município e, ainda, fortalecer cada vez mais os grupos de economia solidária, com inovações alternativas de geração e renda. Assim, o resultado dos trabalhos se transforma em resposta positiva a favor da inclusão social.
A coordenadora da Economia Solidária, Alba Cristina, diz que o Festival é de grande importância para a valorização cultural da região. “O Festival faz crescer o conhecimento. A participação dos grupos desperta o sentido da coletividade e a autogestão e, além de tudo, o respeito ao meio ambiente. Nossa posição é de apoio e orientação aos grupos já formados e aquelas pessoas que queiram se organizar para formar novos grupos”, finalizou Alba.
De acordo com diretora do Departamento de Direitos Humanos, Eliana Tauil, a inclusão produtiva é a porta de saída dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) na comercialização dos grupos de artesãos. “É muito gratificante a participação dos artesãos, que trouxeram para o festival um trabalho maravilhoso. Só tenho a parabenizar a grande equipe que faz acontecer a diferença”, afirmou.
A professora de Curso de Cerâmica da Uenf, Dilcéia de Araújo, participa pela segunda vez do evento e diz que a expectativa é que todos os grupos de artesanato superem as vendas do ano passado. “O município oferece o espaço para a exposição e isso é bom para nossa divulgação, contribuindo muito para o complemento da renda familiar dos profissionais”, ressalta a professora.
Fonte: Campos24horas
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