Em Campos mais de 7 mil novas vagas já foram criadas em 2011
O Ministério do Trabalho divulgou esta semana os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), para o mês de agosto. A geração de empregos formais teve uma queda em todo o País, mas ainda assim é o terceiro melhor resultado da história. No Estado do Rio foram gerados mais de 19 mil empregos no mês, já em Campos 7.182 carteiras foram assinadas.
Nos oito primeiros meses do ano, foram gerados 1.825.382 postos formais no Brasil, terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado em 2010 (2.195.370) e em 2008 (1.940.602).
O Estado do Rio de Janeiro registrou o segundo melhor desempenho da série histórica do Caged para o período, com a criação de 19.865 empregos celetistas. Tal crescimento deveu-se, principalmente, aos saldos dos setores de Serviços (11.768 postos), da Construção Civil (3.513 postos), do Comércio (2.398 postos) e da Indústria de Transformação (1.615 postos).
CAMPOS
Em Campos o saldo acumulado em 2011 é menor do que o apresentado no mesmo período de 2010, e três setores foram determinantes para isso: a indústria de transformação, a construção civil e a agropecuária.
Em 2010 entre os meses de janeiro e agosto, foram criados 1.464 postos de emprego formal na Indústria de Transformação; já em 2011 foram apenas 774 novas vagas, uma queda de aproximadamente 50%.
Porém a principal queda foi registrada no setor da Construção Civil. Em 2010 nos primeiros oito meses do ano, foram criados 2.600 novos cargos no setor. Em 2011 o número caiu para apenas 706.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Norte do Estado, este número não reflete uma realidade, já que o mercado está muito aquecido. Para o sindicato, o problema é a falta de qualificação do profissional.
Em nota, o sindicato informou que novos empreendimentos estão chegando ao Norte do Estado, esta semana, são ao menos 30 vagas abertas para profissionais da construção civil, mas eles não encontram profissionais qualificados para ocupá-las.
CRESCIMENTO
O setor que apresentou o maior crescimento foi a Agropecuária. Entre janeiro e agosto de 2010 foram contratados 1.717 profissionais para trabalhar na agricultura de Campos, já em 2011, no mesmo período, já são 3.706 empregos gerados no setor.
Para o secretário de agricultura de Campos, Eduardo Crespo, vários fatores impulsionaram o crescimento do setor entre eles, o investimento no programa de plantio da cana.
“O programa de plantio de cana, fomentado pelo Fundecana e pela secretaria de agricultura, este trabalho proporcionou uma antecipação do plantio da cana, e as contratações, e também vai prorrogar o trabalho no campo. Só este ano, serão 14 mil hectares de cana-de-açúcar plantados em Campos”, disse.
Eduardo explicou que outro fator foi a erradicação da informalidade no campo. Hoje todos os trabalhadores no setor, foram contratados.
“Apesar da mecanização da colheita, muitos trabalhadores ainda foram contratados para o plantio e a manutenção da safra, e com a informalidade totalmente erradicada em Campos, todos os trabalhadores da zona rural da cidade estão formalizados, o que é importante para manter o homem do campo, no campo”, explicou.
O Ministério do Trabalho divulgou esta semana os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), para o mês de agosto. A geração de empregos formais teve uma queda em todo o País, mas ainda assim é o terceiro melhor resultado da história. No Estado do Rio foram gerados mais de 19 mil empregos no mês, já em Campos 7.182 carteiras foram assinadas.
Nos oito primeiros meses do ano, foram gerados 1.825.382 postos formais no Brasil, terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado em 2010 (2.195.370) e em 2008 (1.940.602).
O Estado do Rio de Janeiro registrou o segundo melhor desempenho da série histórica do Caged para o período, com a criação de 19.865 empregos celetistas. Tal crescimento deveu-se, principalmente, aos saldos dos setores de Serviços (11.768 postos), da Construção Civil (3.513 postos), do Comércio (2.398 postos) e da Indústria de Transformação (1.615 postos).
CAMPOS
Em Campos o saldo acumulado em 2011 é menor do que o apresentado no mesmo período de 2010, e três setores foram determinantes para isso: a indústria de transformação, a construção civil e a agropecuária.
Em 2010 entre os meses de janeiro e agosto, foram criados 1.464 postos de emprego formal na Indústria de Transformação; já em 2011 foram apenas 774 novas vagas, uma queda de aproximadamente 50%.
Porém a principal queda foi registrada no setor da Construção Civil. Em 2010 nos primeiros oito meses do ano, foram criados 2.600 novos cargos no setor. Em 2011 o número caiu para apenas 706.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Norte do Estado, este número não reflete uma realidade, já que o mercado está muito aquecido. Para o sindicato, o problema é a falta de qualificação do profissional.
Em nota, o sindicato informou que novos empreendimentos estão chegando ao Norte do Estado, esta semana, são ao menos 30 vagas abertas para profissionais da construção civil, mas eles não encontram profissionais qualificados para ocupá-las.
CRESCIMENTO
O setor que apresentou o maior crescimento foi a Agropecuária. Entre janeiro e agosto de 2010 foram contratados 1.717 profissionais para trabalhar na agricultura de Campos, já em 2011, no mesmo período, já são 3.706 empregos gerados no setor.
Para o secretário de agricultura de Campos, Eduardo Crespo, vários fatores impulsionaram o crescimento do setor entre eles, o investimento no programa de plantio da cana.
“O programa de plantio de cana, fomentado pelo Fundecana e pela secretaria de agricultura, este trabalho proporcionou uma antecipação do plantio da cana, e as contratações, e também vai prorrogar o trabalho no campo. Só este ano, serão 14 mil hectares de cana-de-açúcar plantados em Campos”, disse.
Eduardo explicou que outro fator foi a erradicação da informalidade no campo. Hoje todos os trabalhadores no setor, foram contratados.
“Apesar da mecanização da colheita, muitos trabalhadores ainda foram contratados para o plantio e a manutenção da safra, e com a informalidade totalmente erradicada em Campos, todos os trabalhadores da zona rural da cidade estão formalizados, o que é importante para manter o homem do campo, no campo”, explicou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário