O balanço da Campanha Nacional do Desarmamento, divulgado esta semana, mostra que o Governo já recolheu 22 mil e 200 armas em todo o País. Em Campos a Polícia Federal recebeu 820 armas, sendo que 41 delas nos últimos quatro meses, uma média de aproximadamente 10 armas por mês.
O delegado da PF em Campos, Paulo Cassiano Júnior, divulgou os números da cidade, e disse que as armas são de todos os calibres. “Desde o início da campanha Até o mês de abril deste ano foram 779 armas entregues à Delegacia da Polícia Federal em Campos, de maio até hoje, nós recebemos mais 41 armas, ao todo chegamos ao número de 820 armas, entre espingardas e revólveres de todos os calibres”, disse.
Cassiano explicou que parte importante no processo para o recolhimento das armas é o transporte tem que ser feito com a documentação correta.
“É importante lembrar que, quem não tem porte de arma, deve pegar uma guia de trânsito de armas de fogo, que fica no site da Polícia Federal”, concluiu.
MENOS RISCOS
Para o comandante da Polícia Militar de Campos, Coronel Gilmar Barros, a campanha do desarmamento vem se mostrando muito positiva, pois ela diminui os riscos nas ruas das cidades.
“As armas sempre são um risco, ainda mais no dia a dia estressante em que vivemos hoje em dia, e se a pessoa não tem um conhecimento, um treinamento, ela não está preparada para andar armada, tem muitas pessoas que andam armadas não para cometer um crime, mas porque encontram na arma uma proteção, porém uma discussão de trânsito, ou outro fator que possa produzir um estresse maior, já se torna um risco para a população, isso sem falar dos acidentes domésticos, por isso a campanha é tão positiva ajudando a diminuir o número de armas circulantes e conseqüentemente diminuindo os riscos”, explicou.
NÚMEROS GERAIS
De acordo com o Ministério da Justiça, das mais de 22 mil armas recolhidas em todo o Brasil, a maioria é de revólveres, 10.828, número até 20 vezes maior do que as apreensões em operações da Polícia Federal.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o número de armas recebidas em quatro meses de campanha é satisfatório, mas não definiu metas de recolhimento até o fim da mobilização, em dezembro.
“Queremos recolher o maior número possível, quanto mais, melhor. Além desse resultado, de outro lado, a campanha tem o elemento pedagógico, no que diz respeito ao combate da cultura da violência.”
Lançada no dia 6 de maio, a Campanha Nacional do Desarmamento – Tire uma Arma do Brasil entrou hoje (12) em uma segunda fase, com novas peças publicitárias para estimular a entrega voluntária de armas e munições. Cada arma entregue dá direito a indenização de R$ 100, R$ 200 ou R$ 300.
FONTE: SITE URURAU
O delegado da PF em Campos, Paulo Cassiano Júnior, divulgou os números da cidade, e disse que as armas são de todos os calibres. “Desde o início da campanha Até o mês de abril deste ano foram 779 armas entregues à Delegacia da Polícia Federal em Campos, de maio até hoje, nós recebemos mais 41 armas, ao todo chegamos ao número de 820 armas, entre espingardas e revólveres de todos os calibres”, disse.
Cassiano explicou que parte importante no processo para o recolhimento das armas é o transporte tem que ser feito com a documentação correta.
“É importante lembrar que, quem não tem porte de arma, deve pegar uma guia de trânsito de armas de fogo, que fica no site da Polícia Federal”, concluiu.
MENOS RISCOS
Para o comandante da Polícia Militar de Campos, Coronel Gilmar Barros, a campanha do desarmamento vem se mostrando muito positiva, pois ela diminui os riscos nas ruas das cidades.
“As armas sempre são um risco, ainda mais no dia a dia estressante em que vivemos hoje em dia, e se a pessoa não tem um conhecimento, um treinamento, ela não está preparada para andar armada, tem muitas pessoas que andam armadas não para cometer um crime, mas porque encontram na arma uma proteção, porém uma discussão de trânsito, ou outro fator que possa produzir um estresse maior, já se torna um risco para a população, isso sem falar dos acidentes domésticos, por isso a campanha é tão positiva ajudando a diminuir o número de armas circulantes e conseqüentemente diminuindo os riscos”, explicou.
NÚMEROS GERAIS
De acordo com o Ministério da Justiça, das mais de 22 mil armas recolhidas em todo o Brasil, a maioria é de revólveres, 10.828, número até 20 vezes maior do que as apreensões em operações da Polícia Federal.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o número de armas recebidas em quatro meses de campanha é satisfatório, mas não definiu metas de recolhimento até o fim da mobilização, em dezembro.
“Queremos recolher o maior número possível, quanto mais, melhor. Além desse resultado, de outro lado, a campanha tem o elemento pedagógico, no que diz respeito ao combate da cultura da violência.”
Lançada no dia 6 de maio, a Campanha Nacional do Desarmamento – Tire uma Arma do Brasil entrou hoje (12) em uma segunda fase, com novas peças publicitárias para estimular a entrega voluntária de armas e munições. Cada arma entregue dá direito a indenização de R$ 100, R$ 200 ou R$ 300.
FONTE: SITE URURAU
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