Os bancários de Campos e região podem entram em greve por tempo indeterminado a partir de amanhã( terça-feira, dia 27). Durante reunião no Sindicato dos Bancários, no município, na noite da última quinta-feira (22), a categoria não aceitou a proposta dos banqueiros de 7,8% de reajuste salarial, já que os bancários exigem 12,8%.
Segundo o presidente do sindicato, Rafanele Alves Pereira, os bancários reivindicam piso salarial de R$ 2.297,51, participação nos lucros e resultados, estabilidade no emprego e mais contratações de funcionários, a fim de melhorar o atendimento aos clientes.
A decisão atinge os 889 bancários da base de atuação do sindicato, além de Campos, Aperibé, Cardoso Moreira, Italva, Itaocara, São Fidelis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra. A previsão é de que as 48 agências bancárias destes municípios não abram e apenas os serviços de autoatendimento (caixas eletrônicos) funcionem normalmente.
A campanha salarial dos bancários é nacional e dela participam funcionários de bancos públicos e privados. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários, também reivindica maior participação nos lucros no valor de três salários mais R$ 4.500, piso de R$ 2.297,51, salário mínimo do Dieese e plano de carreira, cargos e salários. Na última sexta-feira (23), houve nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Nesta segunda-feira(26/09), os bancários se reúnem, novamente, em assembleia para avaliar o resultado da reunião e organizar a greve. “Se essa nova proposta contemplar minimamente a nossa reivindicação poderemos aceitá-la na assembleia, mas os bancários obtiveram nos três primeiros meses de 2011 em torno de R$ 27 bilhões de lucro líquido. E a Receita Federal está denunciando que os bancos superfaturaram os prejuízos por calotes para diminuir o lucro, ou seja, o lucro real é maior”, afirma. (TM)
Fonte: Site campos24horas
Segundo o presidente do sindicato, Rafanele Alves Pereira, os bancários reivindicam piso salarial de R$ 2.297,51, participação nos lucros e resultados, estabilidade no emprego e mais contratações de funcionários, a fim de melhorar o atendimento aos clientes.
A decisão atinge os 889 bancários da base de atuação do sindicato, além de Campos, Aperibé, Cardoso Moreira, Italva, Itaocara, São Fidelis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra. A previsão é de que as 48 agências bancárias destes municípios não abram e apenas os serviços de autoatendimento (caixas eletrônicos) funcionem normalmente.
A campanha salarial dos bancários é nacional e dela participam funcionários de bancos públicos e privados. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários, também reivindica maior participação nos lucros no valor de três salários mais R$ 4.500, piso de R$ 2.297,51, salário mínimo do Dieese e plano de carreira, cargos e salários. Na última sexta-feira (23), houve nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Nesta segunda-feira(26/09), os bancários se reúnem, novamente, em assembleia para avaliar o resultado da reunião e organizar a greve. “Se essa nova proposta contemplar minimamente a nossa reivindicação poderemos aceitá-la na assembleia, mas os bancários obtiveram nos três primeiros meses de 2011 em torno de R$ 27 bilhões de lucro líquido. E a Receita Federal está denunciando que os bancos superfaturaram os prejuízos por calotes para diminuir o lucro, ou seja, o lucro real é maior”, afirma. (TM)
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