Campos figura no rol das cidades que mais contribuem com o crescimento do PIB industrial do Brasil. Pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que em 2010, houve significativa recuperação. Por conta da crise financeira mundial, em 2009, o PIB de Campos representou 0,6% do PIB nacional, contra 1% do PIB do país, em 2008. É que o IBGE toma por base para os cálculos da produção industrial do município a cotação do petróleo Brent, que teve variação negativa de 31% em 2009, tendo inclusive, reduzido significativamente os repasses dos royalties do petróleo para os municípios produtores de petróleo naquele ano.
Em 2008, o barril, no mercado internacional, era cotado a US$ 168 em relação, mas em 2009, os efeitos da crise financeira no mundo derrubaram a cotação do dólar para US$ 123. Mas o presidente do Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac), Ranulfo Vidigal, ressalta que durante o ano de 2010, a produção industrial de Campos reagiu e o município mantém hoje o 4º lugar no ranking dos municípios de maior PIB do Brasil, estando à frente de cidades com pólo industrial consolidado, e também à frente de várias capitais do país, deixando para trás o baque de 2008 quando várias cidades de economia forte, como Vitória, capital capixaba, também tiveram redução na sua participação do PIB nacional (de 0,8% para 0,6%), em função da brusca queda na exportação de minério.
- No decorrer de 2010 houve recuperação. Em 2011, Campos figurou na quarta posição do ranking nacional das cidades de maior PIB. O município do petróleo e do açúcar tem o quarto maior PIB industrial do país, ficando apenas atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus, mas está na frente de cidades com pólo industrial consolidado – destaca Ranulfo.
Campos está na frente de Betim, na região da Grande Belo Horizonte, que tem fábricas da indústria automotiva, e que figura em 5º lugar. São Bernardo do Campo e São José dos Campos, com forte pólo metalúrgico no ABC paulista, e também Guarulhos, estão respectivamente no 6º e 7º e 8º lugares do ranking dos 10 maiores PIB do Brasil. As cidades de Brasília (DF) e Duque de Caxias (RJ) fecham o ranking, respectivamente em 9° e 10° lugares.
Em 2008, o barril, no mercado internacional, era cotado a US$ 168 em relação, mas em 2009, os efeitos da crise financeira no mundo derrubaram a cotação do dólar para US$ 123. Mas o presidente do Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac), Ranulfo Vidigal, ressalta que durante o ano de 2010, a produção industrial de Campos reagiu e o município mantém hoje o 4º lugar no ranking dos municípios de maior PIB do Brasil, estando à frente de cidades com pólo industrial consolidado, e também à frente de várias capitais do país, deixando para trás o baque de 2008 quando várias cidades de economia forte, como Vitória, capital capixaba, também tiveram redução na sua participação do PIB nacional (de 0,8% para 0,6%), em função da brusca queda na exportação de minério.
- No decorrer de 2010 houve recuperação. Em 2011, Campos figurou na quarta posição do ranking nacional das cidades de maior PIB. O município do petróleo e do açúcar tem o quarto maior PIB industrial do país, ficando apenas atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus, mas está na frente de cidades com pólo industrial consolidado – destaca Ranulfo.
Campos está na frente de Betim, na região da Grande Belo Horizonte, que tem fábricas da indústria automotiva, e que figura em 5º lugar. São Bernardo do Campo e São José dos Campos, com forte pólo metalúrgico no ABC paulista, e também Guarulhos, estão respectivamente no 6º e 7º e 8º lugares do ranking dos 10 maiores PIB do Brasil. As cidades de Brasília (DF) e Duque de Caxias (RJ) fecham o ranking, respectivamente em 9° e 10° lugares.
CAMPOS24HORAS
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