Ex-governadores Garotinho e Cardoso discordam dos R$ 75 milhões |
Deputados que governaram o Rio de Janeiro e Minas Gerais consideram insuficientes os recursos a serem enviados pelo governo federal aos estados afetados pelas chuvas, conforme anúncio feito pelo Executivo nesta quarta-feira. Anthony Garotinho (PR-RJ) e Newton Cardoso (PMDB-MG) argumentam que a restauração dos estragos vai custar muito mais.
O Executivo decidiu liberar um total de R$ 75 milhões para ações emergenciais em Minas (R$ 30 milhões), no Rio (R$ 25 milhões) e no Espírito Santo (R$ 20 milhões). Os recursos serão repassados aos governos estaduais e municipais para uso, por exemplo, em despesas com alimentos, abrigo e combustível.
Apesar de ver a iniciativa como louvável, Newton Cardoso faz ressalvas: "Para o estado de Minas Gerais, isso é um lenitivo, não dá para nada. Aqui há 100 pontes caídas, 20 estradas intransitáveis. Nós precisamos de R$ 2 bilhões".
Opinião semelhante tem Anthony Garotinho: "O dinheiro é muito pouco para atender à demanda tão grande de pessoas que perderam as suas casas e ficaram desabrigadas. O governo federal poderia ir um pouco além. Diante da quantidade de desabrigados no norte e no noroeste [do estado do Rio], e agora também em uma parte da região serrana, o valor é muito pequeno".

APOIO TÉCNICO AOS CENTROS DE MONITORAMENTO
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, disse que a força nacional de apoio técnico aos centros de monitoramento e alertas de desastres naturais, cuja criação foi anunciada na segunda-feira (09/01), já está atuando.
"Trinta e cinco geólogos trabalham nos três estados 12 no Espírito Santo, 12 em Minas Gerais e 11 no Rio de Janeiro. Temos já à disposição 5 hidrólogos, e até o final desta semana deveremos alcançar o número que julgamos adequado de 15 hidrólogos nos três centros de operação", disse Bezerra. A força-tarefa atua de forma preventiva em áreas de deslizamento, no caso dos geólogos; ou de enxurradas, inundações e alagamentos, no caso dos hidrólogos.
Nesta quinta-feira (12/01), a partir das 14h30, o ministro dará esclarecimentos à Comissão Representativa do Congresso Nacional sobre o uso dos recursos para enfrentar catástrofes.
Site: Ururau
O Executivo decidiu liberar um total de R$ 75 milhões para ações emergenciais em Minas (R$ 30 milhões), no Rio (R$ 25 milhões) e no Espírito Santo (R$ 20 milhões). Os recursos serão repassados aos governos estaduais e municipais para uso, por exemplo, em despesas com alimentos, abrigo e combustível.
Apesar de ver a iniciativa como louvável, Newton Cardoso faz ressalvas: "Para o estado de Minas Gerais, isso é um lenitivo, não dá para nada. Aqui há 100 pontes caídas, 20 estradas intransitáveis. Nós precisamos de R$ 2 bilhões".
Opinião semelhante tem Anthony Garotinho: "O dinheiro é muito pouco para atender à demanda tão grande de pessoas que perderam as suas casas e ficaram desabrigadas. O governo federal poderia ir um pouco além. Diante da quantidade de desabrigados no norte e no noroeste [do estado do Rio], e agora também em uma parte da região serrana, o valor é muito pequeno".
APOIO TÉCNICO AOS CENTROS DE MONITORAMENTO
"Trinta e cinco geólogos trabalham nos três estados 12 no Espírito Santo, 12 em Minas Gerais e 11 no Rio de Janeiro. Temos já à disposição 5 hidrólogos, e até o final desta semana deveremos alcançar o número que julgamos adequado de 15 hidrólogos nos três centros de operação", disse Bezerra. A força-tarefa atua de forma preventiva em áreas de deslizamento, no caso dos geólogos; ou de enxurradas, inundações e alagamentos, no caso dos hidrólogos.
Nesta quinta-feira (12/01), a partir das 14h30, o ministro dará esclarecimentos à Comissão Representativa do Congresso Nacional sobre o uso dos recursos para enfrentar catástrofes.
Site: Ururau
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