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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Emergência em Casa: em três anos mais de 45 mil atendimentos


O Programa Emerg�ncia em Casa, da Secretaria de Sa�de de Campos, que pode ser acionado pelo telefone 192, continua salvando milhares de pessoas em todo o munic�pio (Foto: Check)

O Programa Emergência em Casa, da Secretaria de Saúde de Campos, que pode ser acionado pelo telefone 192, continua salvando milhares de pessoas em todo o município. Desde que passou a funcionar, em dezembro de 2009, o Emergência em Casa realizou 45.354 atendimentos. No primeiro mês de funcionamento foram registrados 1.366 atendimentos. Em 2010, o programa atendeu a 13.790 pessoas e, em 2011, beneficiou outros 18.049 moradores de diversos bairros e distritos de Campos.

De acordo com o secretário de Saúde, Geraldo Venâncio, este ano, até o mês de julho, as equipes do programa realizaram 12.141 atendimentos, 2.387 deles solucionados através de orientação médica por telefone; 4.377 resolvidos na casa do paciente e 5.377 casos mais graves, em que pessoas tiveram de ser removidas para unidades hospitalares. 

O secretário de Saúde lembra que a Central de Regulação do Emergência em Casa funciona em prédio anexo ao Hospital Geral de Guarus (HGG), sendo que o programa tem quatro bases de apoio (Travessão, Goitacazes, Baixa Grande e Nova Brasília), que permitem a regionalização do serviço, além de facilitar e agilizar o socorro. O programa conta com 40 atendentes, 56 médicos, 34 enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de motoristas revezando no atendimento à população 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, em todo o território de Campos.

- É fundamental que as pessoas recorram ao 192 nos casos de urgências e emergências, porque o objetivo do programa é salvar vidas e, somente este mês, tivemos mais de 2.240 ligações que não deveriam ser feitas para o Emergência em Casa, mas para o 190 da Polícia Militar, o 193 do Corpo de Bombeiros ou 199 da Defesa Civil, além de pedidos de informações simples em saúde e trotes. São seis ambulâncias do tipo UTI, para que as pessoas possam ser socorridas em sua residência ou, nos casos mais graves, tenham a assistência necessária durante o transporte até o hospital - conclui o secretário.

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