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sábado, 27 de agosto de 2011

Com discurso forte, Rosinha se filia ao PR



Com o ginásio do Automóvel Club Fluminense lotado, na noite desta sexta-feira (26), a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, se filiou ao Partido da República (PR). Rosinha adotou um discurso forte em relação ao PMDB local, acusando seus membros de perseguição (o partido resolveu expulsá-la em abril deste ano). Ela também desafiou o Ministério Público (MP) a provar irregularidades no contrato do município com a empresa das ambulâncias e ainda anunciou um novo pacote de obras para Campos, em novembro.


Ao lado do marido e deputado federal Anthony Garotinho, do filho e presidente do diretório municipal do PR, Wladimir Garotinho, do presidente da Câmara Municipal, vereador Nelson Nahim, de secretários municipais, do ex-vereador Ederval Venâncio e representantes dos partidos PSB, PP, PTdoB, PTB, PRB, DEM, PSC, PTC, PHS e o PRTB, Rosinha falou sobre a importância da sua filiação. “Agora eu tenho nova casa. Fui perseguida no PMDB, um partido que infelizmente faz parte do bloco da corrupção em Campos”, declarou a prefeita.

Rosinha lamentou as inúmeras ações de autoria de adversários políticos, que tentam embargar obras antes mesmo de seu começo. Citou o caso do pacote de obras do Programa Bairro Legal que seria realizado em Guarus.

“Antes mesmo de licitarmos a obra, já havia uma ação na Justiça para impedi-la. Nossos adversários não estão pensando no bem da população”, disse a prefeita.

Rosinha anunciou um novo pacote de obras para o município. “Apesar de tentarem parar nosso governo com ações judiciais, vamos lançar um novo pacote de obras em novembro. Sabemos que há muitos problemas a serem resolvidos, mas tenho certeza que já fizemos muito e estamos no caminho certo”.

Em relação à ação impetrada pelo MP pedindo anulação do contrato firmado pela prefeitura com a empresa que terceiriza ambulâncias, Rosinha desafiou o órgão a provar irregularidades.

“Agora, quando alguém quiser atendimento vou mandar para a porta do Ministério Público. Querem parar as ambulâncias. Quem vai sofrer é o povo pobre que se utiliza desse serviço. Desafio que provem irregularidades no contrato”, enfatizou.
Fonte: site campos24horas


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